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we want bingo,Explore o Mundo dos Jogos Mais Recente com a Hostess Bonita Popular, Mergulhando em Aventuras que Testam Suas Habilidades e Proporcionam Diversão Sem Fim..Neste ano o clube também começou a construção de sua sede social, localizada no início da rua Monsenhor Gercino e para viabiliza-la, realizou diversos festivais e rifas que renderam um bom dinheiro aos seus cofres. Esta sede que ficou mais conhecida como ‘Salão do Fluminense’ foi durante duas décadas o principal ponto de encontro dos jovens do Itaum, que na pacata e germânica Joinville dos anos 1960 e 1970, era tido como o bairro da turma da pesada, do samba e da boemia.,Lauren Valenti, da revista ''Marie Claire'', sentiu que a obra acabou com os padrões inatingíveis da indústria de beleza. Marlow Stern, do ''The Daily Beast'', adjetivou-o de "entusiasmante", ao passo em que Brian Mansfield, do ''USA Today'', descreveu-o como "um encontro entre 'Baby Got Back' e Beauty School Dropout'". Chris DeVille, da ''Stereogum'', comentou que "o vídeo, entre todos os pontos fracos, é bonito e eficaz". Katie Hasty, da ''HitFix'', o definiu como "adorável", mas criticou Trainor por "moldar sua bem intencionada letra de 'eu sinto sua luta' contra outro estereótipo e a representação de 'vadia magra' como uma garota insípida, divertida e vaidosa". Hasty adicionou: "As meninas binárias e distintivas com coisas graves tornam-se agudas, em meio a uma música que propositalmente celebra as garotas cheinhas como superiores". Andrew Hampp, repórter da ''Billboard'', descreveu o clipe como "maliciosamente satírico". Julie Zeilinger, da mesma publicação, analisou o projeto de forma negativa, e disse que Trainor estava "imitando vídeos musicais da 'Barbie magra' que sua canção referencia". Zeilinger opinou que a imagem corporal do trabalho deveria ter transmitido uma mensagem diferente, e opinou que a intérprete "aponta o foco sobre a aparência das mulheres (...) ao focar-se na aparência das mulheres". Emma Garland, da ''Vice'', resenhou que o vídeo era divertido, seguro e facilmente saboroso. Entretanto, ela sentiu que o clipe não precisava de muitos pensamentos e criticou sua coreografia, analisando-a como "o que as estudantes do segundo grau escolar inventariam". A revista ''The Fader'' posicionou o trabalho como o terceiro melhor ato musical que praticou apropriação cultural em 2014, em uma lista que compilou os oito melhores..
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